sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
A Equipe Escolar da EMEB Fernando Pupo Massagardi
Deseja que o seu Natal seja cheio de luz, de paz, de alegria,
de saúde, mas, sobretudo com muito amor, sabedoria e otimismo.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
Nossa proposta pedagógica tem por
objetivo explicitar e reconhecer a importância da identidade pessoal dos
alunos, das famílias e de todos os profissionais que fazem parte do cotidiano
da criança, bem como a identidade da própria unidade escolar nos diferentes
contextos em que se insere. Ao formularmos nossa proposta levamos em
consideração a realidade da nossa comunidade, suas necessidades, seus
problemas, suas habilidades e suas expectativas em relação ao desenvolvimento
dos alunos e da própria instituição de ensino.
O trabalho pedagógico desenvolvido
insere práticas de educação e cuidados no dia a dia do educando, possibilitando
a integração dos aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos e sociais
do aluno, considerando-o como ser completo, total e indivisível. Assim,
acreditamos que a criança já é um ser completo, que não necessita, no entanto,
de pré-requisitos para tornar-se “um”. Temos como meta promover seu
desenvolvimento e aprendizado através de ações, que respeitem seu momento,
levando em conta seus conhecimentos prévios.
A partir de atividades planejadas, de
forma intencional e significativa, os alunos participam de interações com as
diferentes áreas do conhecimento e aspectos da vida cidadã, favorecendo assim a
construção de conhecimentos básicos de regras, procedimentos, atitudes e
valores, preocupando-se também com a organização do ambiente auxiliando na
construção da autonomia, da identidade, a socialização e a ampliação do
universo cultural.
O ambiente almejado diante da proposta
pedagógica da escola é norteado por uma gestão democrática, por parte do gestor
e de todos os funcionários, buscando garantir a qualidade dentro dos direitos
básicos que as crianças e suas famílias possuem.
O USO DAS FERRAMENTAS DA WEB 2.0 NO SENTIDO DE PROMOVER A INTERAÇÃO E O COMPARTILHAMENTO DE CONHECIMENTOS E SEU REFLEXO NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM.
Carla
Sirlene Neves Galvão
Rosana
Pinto Ferreira da Silva
Tânia
Regina Costa
Temos visto crescer rapidamente o uso da tecnologia no contexto educacional
como um recurso pedagógico.
A
informática vem ganhando espaço nas salas de aulas, onde a web 2.0 se tornou um
cenário atrativo propiciando a interação das pessoas mediadas pela linguagem da
hipermídia. O mundo passa a se perceber como uma teia sistêmica. Porém o
fundamental não é o sistema, a interface, mas o que o as pessoas fazem com ele.
As ferramentas da Web 2.0 nos proporcionam facilidades no meio didático,
transformando comportamentos e ideias, possibilitando a (re) construção de
conteúdos abordados, atingindo resultados significativos quando integrada em um
contexto de mudança do ensino aprendizagem, em que professores e alunos,
professores e professores, alunos e alunos, possam vivenciar processos de
comunicação abertos com participação individual, grupal ativa e efetiva,
favorecendo aquisição de conhecimento. Servindo então como mediadores
a fim de proporcionar uma aprendizagem por meio da construção de conceitos e da
interação do aluno também com o próprio ambiente, bem como com o objeto do
conhecimento.
Com relação ao reflexo da Web no processo ensino aprendizagem este apresenta
algumas características, como é o caso da comunicação. Esta apresenta formas
singulares, agregando particularidades da língua escrita. As pessoas envolvidas
nessa comunicação através de ferramentas que a WEB 2.0 oferece, mantém a
distância de espaço, porém não a distância temporal. O uso então da língua
escrita vai sofrer alterações em virtude de satisfazer a necessidade de que a
comunicação escrita possa permitir que o outro compreenda a ideia de seu
interlocutor e possam assim estabelecer uma comunicação. Isso exige que ambos
se coloquem no lugar do outro ao escreverem o texto para que haja um
entendimento. É um processo cognitivo e linguístico que precisa ser
desenvolvido para que as interações possam acontecer a partir da cooperação,
dando suporte a construção do conhecimento e assim possamos ter uma comunicação
clara e com entendimento. Este é um trabalho que precisa da atenção do
professor.
Na educação, assim como em outros setores, nos deparamos com diversos tipos de
profissionais. Alguns estão dispostos a inovar, crescer, acompanhar a avalanche
de informações quem vem com a tecnologia e fazer bom uso pra si e para o
outro(educando). No entanto há ainda aqueles que resistem. Achamos que é neste
momento que entra o papel do gestor. Como disse o texto "assumir a
liderança no debate também com a comunidade escolar para que se encontrem
caminhos de se inserir as tecnologias digitais nos processos de ensino
aprendizagem..."
Os gestores assim como os professores não só não estão fora, como são de
fundamental importância criando estratégias e dando condições para que os alunos
possam fazer uso dessas redes sociais de forma consciente. É a construção do
conhecimento para o bem-estar não só do aluno, mas de todo um grupo social.
Adoramos o vídeo que o cursando Jesiel indicou do Marcelo Tas na Usp,
ele mostra um pouco a relação das tecnologias, porém a dificuldade das escolas
se abrirem para o novo. Fica a reflexão, qual o medo de se abrir para o novo?
Será pelo aspecto da mudança, pois toda mudança exige certo trabalho,
organização... As pessoas no geral estão acomodadas. Preferem continuar fazendo
tudo da mesma forma, educando da mesma maneira. Como na frase que é comum se
ouvir: eu fui alfabetizada assim, eu sei ler e escrever e não tenho nenhum
trauma.
Escola e as redes sociais estão cada vez mais próximas e, ao mesmo tempo,
distantes. Embora não faltem teorias, estudos e cursos que defendam o trabalho
conjunto entre elas, a interface não é das melhores. Muitas escolas ainda não
sabem lidar com os meios de comunicação, cada vez mais presentes, influentes e
ao alcance de crianças desde a Educação Infantil.
Quando o assunto são redes sociais dentro da escola, muita gente torce o nariz
e garante que os professores são pouco hábeis nelas, não sabem usá-las e ainda
são os principais “dificultadores” para inseri-las nos aprendizado em sala de
aula e em casa. Na contramão deste cenário, há quem defenda essas ferramentas
não como inimigas, mas como aliadas dos educadores.
Em pesquisa nos deparamos com alguns exemplos de redes sociais existentes é a
Edmodo, que neste ano chegou a 12 milhões de usuários. A plataforma, repleta de
funcionalidades, permite que os professores acompanhem a frequência e o
desempenho dos alunos. Outra rede social com os mesmos semelhantes é a
americana Teamie, disponível em inglês. Há também a brasileira Tria, com foco
no ensino médio, que tem 10 mil usuários por mês trocam informações e
conteúdos.
A escola precisa olhar para o que está
disponível na rede e apropriar-se de sua lógica para direcionar práticas
pedagógicas e incentivar o diálogo com esses espaços, pois neles circulam
informações, saberes e experiências, elementos fundamentais para o processo
educativo. É preciso aliar essa dinâmica à práxis, compreendê-la, debatê-la e
abrir as portas da escola para o mundo que é a internet.
As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais
multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes
ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira
complementar, também pode ser utilizada para discussões, aproveitar o tempo que
os alunos passam na internet para promover debates interessantes sobre temas do
cotidiano, ajudar os alunos a desenvolverem o senso crítico e incentivar os
mais tímidos a manifestarem suas opiniões. Instigue os estudantes a se
manifestarem, propondo perguntas com base em notícias vistas nas redes, por
exemplo. Essa pode ser uma boa forma de mantê-los em dia com as atualidades,
sempre cobradas.
Não podemos esquecer dos cuidados a serem tomados nas redes, estabelecer
previamente as regras, combinados do "jogo" é um excelente começo.
Como estamos tratando redes sociais como bons espaços para compartilhar
aprendizagens, e ainda encontramos resistência dos docentes para essas
tecnologias, como gestores precisamos refletir muito e planejar estratégias
para lidar com essa questão bem delicada "mudar a postura do
professor", sabemos que muitas vezes isso é bem difícil, mas pensamos que
como gestores temos que conhecer nossos pares, e planejar a melhor forma de
intervir com cada um, sempre que refletimos nessa questão lembramos de uma fala
de um colega gestor em uma formação "Não podemos fazer com que os
professores acreditem nas nossas certezas, precisamos fazer com que eles
reflitam sobre as deles", acreditamos nisso, temos que através de momentos
de formação deixar "pulgas atrás da orelha" desestabilizar suas
certezas, deixar que indiquem soluções, deixar que busquem para si a
responsabilidade, apoiar, avaliar juntos as questões levantadas, foram
resolvidas, se não, pensar o que pode ser feito (outra ação), se foi resolvido agradecer
e parabenizar o grupo pela parceria, tudo dentro de uma prática democrática
dando vez e voz.
O que
podemos retratar é que a Web 2.0, não apresenta tanta diferença do que era
antes. O que há de maior significativa diferença é que o usuário (leigo ou nem
tanto) tem maior interação com a mesma. O usuário hoje não só interage com o
conteúdo, como também criá-lo e disseminá-lo, acrescentando novas informações.
A Web 2.0 facilita a educação, as plataformas de estudo online são grande
exemplo disso: podemos ler, fazer nossas atividades, tirar duvidas, discutir
com nossos colegas, etc. Ela também é rápida, noticias em uma velocidade
altíssima e quanto mais utilizado, mas
evolui.
Vemos constantemente novas atualizações de sites e aplicativos.
Acreditamos que tema é envolvente por que trata de informação,
estudos, contribuição e conhecimento, acredito que é sem dúvida alguma um
avanço tecnológico imensurável, pois tudo que precisamos esta em nossas mãos,
que tudo que ela nos proporciona segundo conceito elaborado por O'Reilly1 é
o aproveitamento da inteligência coletiva.
Ao participar das redes sociais acreditamos ter muitos amigos à nossa volta,
sermos populares, estarmos ligados a todos os acontecimentos e participando
efetivamente de tudo. Isso é uma verdade, mas também uma ilusão, porque essas
conexões são superficiais e instáveis. Os contatos se formam e se desfazem com
imensa rapidez; os vínculos estabelecidos são voláteis e atrelados a interesses
momentâneos.
É indiscutível o importante papel que as redes sociais desempenham hoje nos
rumos de nossa vida política e privada. São indiscutíveis também os avanços que
introduziram nas comunicações, favorecendo o reencontro e a aproximação entre
as pessoas e, se forem redes profissionais, facilitando a visibilidade e a
circulação de pessoas e produtos no mercado de trabalho. A velocidade com que
elas veiculam notícias, a extensão territorial alcançada e a imensa quantidade
de pessoas que atingem simultaneamente não eram presumíveis cerca de uma década
atrás, nem mesmo pelos seus criadores. Temos sido testemunhas, e também alvo,
do seu poder de convocação e mobilização, assim como da sua eficiência em
estabelecer interesses comuns rapidamente, a ponto de atuarem como disparadoras
das várias manifestações e movimentos populares em todo o mundo atual.
Portanto,
não podemos sequer supor que elas tragam somente meras mudanças de costumes,
porque seu peso, associado ao desenvolvimento da informática, é semelhante à
introdução da imprensa, da máquina a vapor ou da industrialização na dinâmica
do nosso mundo. As redes sociais provocam mudanças de fundo no modo como as
nossas relações ocorrem, intervindo significativamente no nosso comportamento
social e político. Isso merece a nossa atenção, pois acredito que uma
característica das redes sociais é, por mais contraditório que pareça, a
implantação do isolamento como padrão para as relações humanas.
Acreditamos que as redes sociais hoje é um facilitador da comunicação,
interação, informação e atualidade e que não é possível ignora-la por seu
encantamento e atrativos. Mas temos que ter claro sua função educativa e
trabalhar essa ferramenta com intencionalidade e aplicabilidade, promovendo
troca de conhecimentos e aprendizagem e como educadores proporcionar aos alunos
uma reflexão para que possam reconhecer esse espaço para além das inutilidades.
A internet é uma aliada do nosso dia-a-dia favorecendo maior agilidade em nosso
trabalho enquanto gestores educacionais, tendo em vista todos os assuntos
ligados a administração, dados inseridos no sistema, cadastro de alunos,
rendimentos escolares, estoque de merenda, comunicados em rede com a secretaria
de educação e também como alunos temos a vivencia que é a modalidade E.A.D, as
plataformas, postagens de atividades, fóruns, skipes, chat's, na qual recebemos
e enviamos a todo tempo informações em tempo real, um ciclo de inovação
intenso, buscando uma nova metodologia de trabalho e uma aprendizagem
significativa garantindo movimento das informações, estudo, pesquisas,
intensificando as possibilidades de interação devido as facilidades de uso.
1 Disponível
em:<http://http://www.brasilescola.com/informatica/web-20.htm> Acesso em:
19 dezembro 2014
HISTÓRICO DA ESCOLA
Esta
Unidade Escolar foi inaugurada em julho de 1980 e nomeada em 25 de setembro de
1999. É mantida pelo poder público Municipal de Cajamar, jurisdicionada e
supervisionada pela Diretoria Municipal de Cajamar, que ministra ensino de educação
infantil para crianças de 4 (quatro) e 5 (cinco) anos com base nos dispositivos
legais vigentes na Lei de Diretrizes e Base de Educação Nacional no Estatuto da
Criança e do Adolescente e no plano
municipal decenal de Cajamar. A partir de 2009 foi instituído nesta
municipalidade o Ensino Fundamental de nove anos de duração com inclusão das
crianças de seis anos de idade de acordo com a lei nº 11.274 de 6 de Fevereiro
de 2006.
No
inicio atendia 50 crianças que eram divididas em três salas de aula. Com o
passar dos anos ocorreu um aumento na demanda de crianças e por consequência na
quantidade de salas de aula.
A
Unidade escolar tem como patrona a Professora Elaine Margarete Meneguim da
Silva que nasceu no dia 04 de abril de mil novecentos e setenta e três, no
município de Cajamar, filha de Valter Gambini da Silva e Maria Meneguim da
Silva.
Estudou
na Escola Estadual de 1º e 2º graus “Suzana Dias”, localizada no centro de
Cajamar, concluído o 1º grau de 1ª a 8ª
série e o 2º grau com a habilitação em magistério.
A
partir de sua formatura, ano de 1992, lecionou em várias escolas da prefeitura,
entre elas: Emei Paraíso, Emei Emerson Cruz Machado, Emei Jardim Maria Luiza e
Emei Cajamar (atualmente EMEB Professora Elaine Margarete Meneguim da Silva).
Em
1993 foi proprietária, em sociedade, com sua prima Telma Regina B.P. Meneguim e
sua amiga Karla Regina Pereira Oliveira, do núcleo Alternativo de Educação
Infantil “Comecinho de Vida”, onde trabalhou com crianças de dois a seis anos
de idade, durante quatro anos.
Seu
falecimento se deu no dia 5 de junho de mil novecentos e noventa e sete, aos
vinte e quatro anos de idade, deixando saudades em seus pais, irmão, noivo,
sobrinha, cunhada e amigos.
Professora
dedicada e sempre pronta a garantir um ambiente harmonioso através do seu
trabalho, voltado á aprendizagem e qualidade do ensino das crianças, bem como
sua atenção e carinho para a comunidade.
Em
1995 pode apresentar seus trabalhos na exposição anual de projeto da
instituição, realizado com a vontade e dedicação de alguém que nasceu com os
olhos voltados para um futuro melhor.
A partir da Lei nº. 1550 de 17 de
Dezembro de 2013 que dispõe sobre a redenominação para EMEB Fernando Pupo
Massagardi, onde em 10 de fevereiro de 2014 iniciou-se as aulas atendendo alunos
do Ensino Fundamental I.
Fernando Pupo Massagardi, filho de
descendentes de italianos, nasceu no dia 20 de março de 1918, em Jundiaí. Na
década de 20 mudou-se para o povoado do Gato Preto, onde se estabeleceu como
comerciante, sendo carinhosamente conhecido pelo apelido de “Seu Dica”.
“Seu Dica” transferiu-se para Cajamar
Centro, onde abriu o “Bar e Armazém Corinthiano, na Praça da Lavrinha. Local
este que alguns anos depois passou a ser açougue e loja de roupas, na qual
vivenciou momentos difíceis em decorrência da greve na Companhia de Cimento
Portland Perus.
Devido
à greve, o “Seu Dica” fechou o comércio
e começou a trabalhar como “cabineiro” na Companhia de Cimento Portland Perus, onde
permaneceu até se aposentar.
Á
espírito pioneiro de “Seu Dica” não foi emprestado somente para o comércio
local, apaixonado por futebol foi uma das pessoas que lutaram para a fundação
de dois grandes times amadores do município sendo o “Esporte Clube Gato Preto”
e o “Esporte Clube Cajamar”. Era um torcedor fanático de Galo Vermelho.
No
dia 14 de dezembro de 1999 “Seu Dica” e ilustre cidadão Cajamarense, em
decorrência de um infarto veio a falecer aos 81 anos em sua própria residência,
deixando seis filhos, quinze netos e cinco bisnetos.
CONCURSO CAJAMAR EM VERSO E PROSA
A Diretoria de Educação de Cajamar, numa ação de incentivo à
leitura, à escrita, à valorização da cultura e da pesquisa, realiza todos os
anos o concurso Cajamar em Verso e Prosa. O propósito maior desse trabalho é
incentivar a pesquisa e a leitura a partir de situações vividas nas escolas da
rede municipal e na cidade: os fatos, os sentimentos e as impressões, como
também, o processo de ilustração que acontece paralalemente com a produção dos
textos. O projeto já está em sua oitava edição e tem apoio da empresa Natura
Cosméticos que patrocina a impressão da publicação.
Dia 13/12/14 lançamento do livro.....
Nossos alunos fizeram duas apresentações maravilhosas.
1ª Apresentação Catira
Os alunos do 4º ano durante o ano estudaram vários aspectos culturais da região Sudeste do Brasil, um deles foi a dança Catira típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura sertaneja (Mato Grosso, norte do Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Tocantins e principalmente Goiás).
1ª Apresentação Catira
Os alunos do 4º ano durante o ano estudaram vários aspectos culturais da região Sudeste do Brasil, um deles foi a dança Catira típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura sertaneja (Mato Grosso, norte do Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Tocantins e principalmente Goiás).
Catira é uma dança do folclore brasileiro, em
que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos
dos dançarinos. De origem híbrida, com influências indígenas, africanas e europeias, a
catira (ou "o catira") tem coreografia executada no
brasil.(boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes
e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.
A coreografia da catira apesar de parecer semelhante
varia bastante em determinados aspectos, havendo diferenças nítidas de uma
região para outra. Normalmente é apresentada com dois violeiros e dez dançarinos.
Os ensaios foram liderados pelo professor de dança
voluntário Maycon, e também tiveram momentos de dançar ao toque da viola com
outro parceiro da escola o senhor Sebastião.
Essa dança foi apresentada para comunidade na festa
“Viajando pelo Brasil” que ocorreu em agosto.
Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Catira
2ª Apresentação "Planeta Azul"
O grupo da EMEB Fernando
Pupo Massagardi veio compartilhar com todos uma apresentação cultural que faz parte do nosso projeto institucional
“ Múltiplas Linguagens no cotidiano escolar”, já explicitado pela Val assessora
pedagógica da escola, esse momento com foco no meio ambiente, durante o
desenvolvimento desse projeto tivemos propostas de oralidade, leitura e escrita, procurando diversificar esses
momentos utilizando as múltiplas linguagens.
Os alunos participaram de
oficinas (confecção de máscaras, culinária – reaproveitamento de alimentos,
balada ambiental, contação de história,
jogo de percurso e experiências finalizando com uma assembleia com a
participação de todos).
Outra etapa do nosso
projeto foi a revitalização do muro da escola, parceria com o grupo galo cantou
e o grafiteiro Tiago Coks, o muro está lindo!!!
Vou terminar com uma reflexão
da educadora Giordana Rabitti
Cada criança é um artista
a seu modo...
Essa é a razão pela qual
procuramos oferecer uma quantidade de possibilidades......
Quanto mais materiais se
conhece mais linguagens se possui.... E possuir mais linguagens significa ter
mais possibilidades de expressar-se.
Agora mais uma etapa do
nosso projeto com a linguagem dança:
Vamos receber os
alunos do 3º e 4º ano com a música
“Planeta Azul”.
O PAPEL DA INCLUSÃO DIGITAL NA GESTÃO ESCOLAR
Rosana
Pinto Ferreira da Silva
É
observável o impacto que a evolução tecnológica provoca, transformações
substanciais na evolução do conhecimento científico, na cultura, na política,
na vida em sociedade e no trabalho, exigindo pessoas cada vez melhor preparadas
e atualizadas para lidar em suas atividades com o conhecimento vivo e pulsante
que emerge de experiências do cotidiano, da esfera educativa, ou do mundo do
trabalho.
Diante
disso, torna-se necessário reconhecer e interpretar a experiência como elemento
essencial para impulsionar o desenvolvimento humano e sua sobrevivência digna,
por meio da educação e do agir, no sentido de transformar a realidade,
entendida como uma rede de sistemas complexos em contínuo movimento.
A
formação continuada dos profissionais da educação (direção, pedagogos,
professores e outros) é uma condição estratégica de atualização e promoção que,
consequentemente, contribui para a melhoria da qualidade de ensino/aprendizagem
e criação de novos modelos de gestão. Essa condição pode cumprir-se com rapidez
e extensão através da tecnologia, mediante o uso dos recursos da TV, vídeos e
informática e na criação de redes virtuais de informação e produção de conhecimentos.
Dentre os recursos que tem auxiliado esse processo através da
informática/internet destacam-se o correio eletrônico (meio de comunicação para
envio e recepção de mensagens eletrônicas), listas de discussão ou fóruns
(formado por pessoas e grupos que têm como objetivo a discussão de determinado
assunto), chat (permite a conversa entre pessoas de forma interativa e em tempo
real), teleconferências (conferências que envolvem usuários fisicamente
distantes podendo envolver a transmissão e o recebimento de texto, som e
imagem). Esses recursos devem subsidiar metodologias voltadas para
aprendizagens, habilidades e competências que o professor queira desenvolver
com seus alunos. Considerando gestão democrática um assunto bastante amplo e
complexo, há de se ressaltar a importância dela no contexto escolar, que se caracteriza
pela preocupação em organizar ações buscando a melhoria do ensino na escola.
É
importante ressaltar a diferenciação entre Gestão Escolar e Gestão Democrática.
Geralmente essas expressões citadas acima são confundidas entre a comunidade
escolar (alunos, professores e gestores), sendo, portanto o esclarecimento a
melhor forma de trabalhar cada uma delas. Gestão Escolar segundo Libâneo,
Oliveira e Tochi (2005, p.323) nada mais é do que “uma organização escolar
tomada como uma realidade objetiva, neutra, técnica, que funciona racionalmente
e, por isso, pode ser planejada, organizada e controlada, a fim de alcançar
maiores índices de eficácia”.
Portanto,
gestão escolar é a definição do ato de administrar uma escola, porém, como as
decisões são tomadas, talvez seja o fio condutor para o quadro da educação de
hoje. Mais uma vez, me reporto aos autores citados que vão definir gestão
democrática como: Acentua a necessidade de combinar a ênfase sobre as relações
humanas e sobre a participação das decisões com as ações efetivas para atingir
com êxito os objetivos específicos da escola. Para isso, valoriza os elementos
internos do processo organizacional, planejamento, organização, a direção e a avaliação.
Voltando
a falar da inclusão digital sabemos que o caminho é longo, não podemos negar.
Desafios são normais e imprescindíveis para sermos motivados e para que, a cada
ultrapassagem de obstáculos, consigamos ser, de fato, a diferença em um processo inclusivo.
Dessa
forma, um plano de ação, cujo objetivo é a inclusão digital na escola é
fundamental, numa tentativa de
proporcionar tanto aos alunos quanto à comunidade o acesso aos recursos
tecnológicos.
Nesse
sentido, é preciso reconhecer que toda a comunidade escolar tem um papel
fundamental neste processo. Os professores na exploração das tecnologias
disponíveis na escola, integrando-as às suas atividades em sala de aula, e
enriquecendo as práticas pedagógicas e os gestores na busca de formas de gerenciamento
que facilitem a inserção da tecnologia no cotidiano de sua escola. É
fundamental participarem, aderirem às ações de inclusão das TICs (Tecnologias
de Informação e Comunicação) à
educação, articularem e promoverem esta ideia em toda a escola e comunidade,
efetivando uma intervenção técnico/pedagógica mais adequada às reais
necessidades da escola (professores, alunos e comunidade). Esta intervenção
deverá estar sustentada pela Proposta Pedagógica da escola, estabelecida
através do Projeto Político Pedagógico. É importante salientar a importância da
participação de toda comunidade escolar no planejamento, na execução e na
avaliação das diretrizes pedagógicas do PPP e não deverá ser encarada como ação
sustentada pelo gestor escolar ou por alguns professores apenas.
Vale
ressaltar que não podemos mais compreender o trabalho de gestão escolar apenas
como aquele que controla o orçamento, mantém a disciplina, coordena professores
e pessoal administrativo e garante o cumprimento dos dias letivos. Temos que
pensar num modelo de administração integrado às questões pedagógicas, em que
todas as ações devam focar a educação que se quer produzir na escola.
O
diretor, que continua tendo um papel essencial, fica com a missão de
identificar e mobilizar os diferentes talentos na escola e comunidade para que
as metas sejam cumpridas e, principalmente, conscientizar todos para a
importância da contribuição individual e coletiva para a qualidade do todo. De
olho nessa nova realidade, cabe a ele desenvolver algumas competências, como
aprender a buscar parcerias, pensar a longo prazo, estar em sintonia com as
mudanças, alargar seus conhecimentos, trabalhar com as diferenças, estimular os
talentos no grupo de trabalho, monitorar as ações educacionais, não perder de
vista as metas educacionais, mediar conflitos, enfim, ter uma gestão eficiente,
além de perceber a importância de a escola se abrir para a comunidade e
torná-la a sua maior parceira.
Nessa
perspectiva de inclusão digital em resgate da função social da escola, inúmeras
são as questões que o abordam, entre elas podemos encontrar e destacar o fato
de todos terem o direito a educação inclusive à população rural, segundo
podemos confirmar na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) no artigo 28: Na oferta de
educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as
adaptações necessárias à sua adequação às peculiaridades da vida rural e de
cada região.
A escola
deve criar e recriar suas práticas a fim de valorizar as diferenças. É nessa
busca que irá proporcionar a abertura para as inovações, ou seja, a sociedade é
influenciada e por sua vez, influencia, assim como vai nos dizer Isabel Alarcão
(2003).
“É
preciso saber o que procurar e como procurar. Uma vez conectado, é preciso
distinguir entre o que é relevante e irrelevante para reter o importante e
jogar ao lixo o que não presta [...] para que todos tenham acesso à informática
e não venham a ser marginalizados pela sua falta, é imprescindível a criação de
condições, nas escolas e nas comunidades, que compensem a falta de
acessibilidade a fontes de informação que possam existir no seio das famílias”.
(2003, pp. 25 e 26).
Nosso
grupo acredita na inclusão digital na escola, visto que sabemos que os alunos
aprendem em situações significativas que estão fortemente ligadas ao afetivo
(gostar do que está fazendo).
Nossa
escola foi inaugurada no início desse ano, então ainda não contamos com muitos
recursos tecnológicos para oferecer dentro da escola, porém não deixamos de
incentivar os alunos ao uso consciente desse “mundo” digital que está em toda
parte, e eles adoram, nossa meta que estará no nosso Projeto Institucional é permitir a inserção de todos
na sociedade da informação, a ideia é que todas as pessoas, principalmente
as de baixa renda, possam ter acesso a informações, simplificar a sua rotina
diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente
não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital,
para trocar emails, mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as
suas condições de vida a fim de buscar novas oportunidades de emprego, meios de
comunicação, formas de obter aprendizado entre outras. Trazer mais
benefícios para a vida pessoal e profissional como cidadão.
A
inclusão digital resulta em inclusão social, assim como a exclusão digital
aprofunda a exclusão social.
REFERÊNCIAS:
ALARCÃO,
Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. Cortez, São Paulo,
2003. BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional: nº 9394/96. Brasília: 1996.
FREIRE,
P. Conscientização teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento
de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Moraes, 1980.
LIBÂNEO,
J.C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
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Equipe Gestora
JOYCE MATEUS HOMEM ( Diretora)
VALDILENE LAGE (Assistente de Direção)
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Telefone: (011) 4447-6188